sábado, 12 de novembro de 2011

As marcas que dominam.

O texto que deixarei a seguir é uma tese de um amigo meu, que havia me contado essa história há um tempo atrás, talvez ele nem lembre mais disso, mas farei com que ele lembre dessa tese!


Quando a Terra já não for mais habitada por nós humanos, quando houver apenas o vazio e as lembranças do homem, lembranças de construções magnificas e obras de valores inestimáveis. Sem falar também na destruição, quando também as maravilhas da mãe natureza forem apenas lindas lembranças em quadros e fotografias, deixadas pelo homem extinto por ele mesmo. Dando valor a outra tese, vendo todo esse vazio, seres de outros planetas tomariam conta da nossa Terra, vazia e tomada pelo enorme silêncio, tomada pela falta do ser mais barulhento do universo.
Chegando a superfície terrestre, sem entender da história do ultimo ser que habitou este planeta, pesquisariam por todos os cantos as marcas que os humanos deixaram de sua vida. Sem muito pensar descobririam que nosso planeta fora governado por um rei, uma rainha e um príncipe. Em qualquer canto desse silencioso planeta tinha a marca da devoção por seus governantes.
Um rei que arrastava multidões, onde quer que fosse, não importava o lugar, nos grandes centros ou em lugares distantes, um rei que, se contasse nos dias atuais, recebia 190 citações por segundo de seu nome no mundo inteiro e a cada dez horas tinha uma nova marca com seu nome se erguendo em algum lugar do mundo. Seu nome: McDonald's.
Uma rainha que tinha seu nome ligado diretamente com o nome do rei, sua história tinha registros muito antigos, com datas de 1884, quando foram encontradas as primeiras marcas de sua história, de sua espécie era a mais comentada e seu nome o mais aceito nas mídias. Seu nome: Coca-Cola.
O príncipe em datas atuais, era muito novo, mas sua ascensão foi esplendorosa, seu nome era ligado apenas ao calor e ao verão, mas sua fama fez seu nome ser lembrado em qualquer dia, fosse frio ou chuvoso. Era um garoto ambicioso, desejava um dia tomar o trono dos pais, queria a todo custo governar o Planeta, tinha poder, pois seu nome crescia a cada dia que passava e sua fama aumentava. Seu nome: Icegurt.
Essa seria o primeiro grande descobrimento dos seres invasores quando nosso planeta não for mais habitado por nós! É um pensamento impossível de se ter, imaginar nossa vida sem essas marcas, pelo menos as duas primeiras, a terceira, ainda acho que ela vai dominar o mundo, Icegurt está pior que corinthiano e pardal, tem em qualquer lugar que se possa ir!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Criações!

Era como se já não houvesse mais luz, mesmo sendo muito cedo!
Era preferível estar longe, mas havia algo que me puxava!
Meros sussurros que pareciam gritos no corredor vazio!
Se fosse possível explicar garanto que não haveria palavras!

Precisaria muito mais do que um ponto de exclamação em cada fim de frase pra poder entender.

Ficara na minha mente aquela imagem, até o final do dia. Antes que pudesse me lembrar de qualquer outra coisa, era necessário força e concentração. Como pode tomar tanto espaço assim?
Não havia nada que não fosse relacionado aquela imagem. Um pensamento, uma palavra, um gesto ou uma pausa para respirar. Os planos que foram feitos, tentava encaixar cada um em um sonho meu.

Seria muito mais insano viver esse momento do que cria-lo  na minha mente. No minimo um sonho, seria mais confortável. Antes que aconteça realmente, ponho em registro. Mesmo que criação, mesmo que mais uma de minhas histórias, confesso que senti poder acontecer.
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As palavras me veem a cabeça, ponho-as em pratica e vejo que delas nascem histórias, mesmo que pequenas, faço delas parte de mim.
Minhas palavras se encaixam no meu dia a dia, mesmo que sem querer, faço delas minha expressão!

sábado, 6 de agosto de 2011

PLEASE, FOLLOW ME!

Hello,
I've seen that people of another coutries are visiting my blog. I'm very happy to see this fact!
In a very basic english, I'm leave my thanks and a request: PLEASE, FOLLOW ME!! Your help is very important for me. Thank you very much!


Quiero pedir tambien  a mis hermanos latino-americanos, que siganme, asi podré ofrecerlos textos en la lengua española. Agradezco tambien sus visitas, de España, de Alemania y otros paises. Muchas gracias!


Por fim, agradeço todos que visitam meu blog e deixam seus comentários. Espero estar satisfazendo a procura por textos rápidos. Conto com o apoio de vocês pra continuar escrevendo! Muito obrigado! Siga o blog! Viste regularmente! rsrsrs.

sábado, 30 de julho de 2011

Um brilho nos olhos e um sorriso no rosto!

As vezes é melhor e mais confortável, apenas ouvir a voz do vento soprar, assim poupamos nossos tímpanos e nossa mente de coisas preocupantes e irritantes. Com paciência, tento encontrar meu verdadeiro caminho, ainda tentando esquecer dos caminhos que me fizeram pensar em desistir, mas por enquanto prefiro seguir sem me preocupar tanto, sendo cauteloso, mas seguindo apenas empurrado pelo vento.
Me preocupo com os ventos mais fortes. Ainda não quero ficar tão longe dos planos que por hora, deixar de lado pra construir um presente mais seguro. Me preocupo com outras vozes, que me dizem frases tão seguras, mas que não me alimentam de esperança, vozes oportunistas que sempre aparecem nos momentos fáceis de serem aceitas.
Mas estou aprendendo a não depositar esperanças demais em sonhos pequenos, e assim vou acalmando essa ansiedade que assusta qualquer um, qualquer mero observador distante.
Sei que essa vida corre depressa, mas sei também que sem calma nada se realiza. Com pressa ou sem pressa, o importante é viver um dia de cada vez e fazer com que o tempo nos aprecie, que olhe bem no fundo dos nossos olhos e sorria.
Mesmo que ainda sem caminho, acho que estou conseguindo aos poucos ser importante na vida das pessoas que fazem parte do meu cotidiano, depositando confiança, eficiência ou apenas um sorriso no final de cada palavra dita. A minha presença se torna muito mais importante quando sinto que minha ausência realmente pesou!
Pouco a pouco vou me ajustando dentro dos planos das pessoas, sem tantos alarmes nem surpresas, apenas uma breve lembrança, lançando um sorriso no rosto e um brilho nos olhos! 

terça-feira, 12 de julho de 2011

Quinta-feira, 07 de Julho de 2011.

Boa noite querida Dona Wanda, professora Dulcimara, professora Adila, diretores, coordenadores, professores, pais, mães, parentes, cunhados, refletores, bancos, gatos e papagaios aqui presentes. Boa noite a todos.
Nesta noite de hoje, solenemente colocamos fim a mais uma longa caminhada que tivemos. Uma caminhada de três anos, enfrentando sol, chuva, frio, sono e a nossa infalível preguiça. Há não exatos três anos, entravamos em nossas devidas salas de aula. Salas praticamente lotadas, com 35, 40 alunos, rostos diferentes da nossa rotina, outros já conhecidos. Um banquete para novas amizades. E como num jogo de “Resta 1” vimos estagio por estagio, dificuldade por dificuldade, alunos se despedindo muito antes da hora. Desistentes de um sonho que muitos não podem realizar, ou se quer ter. Abriram mão de um mundo mais preparado, seja pela qualificação ou pela experiência que ganhamos no convívio com cada um. Sem falar nos momentos muito mais do que especiais que passamos em cada viagem, em cada SARAU. E em particular, as festinhas com tortas e salgadinhos com a Dulcimara e os jantares temáticos com a Adila. As cantorias em sala de aula, as bobagens e os assuntos mais bizarros.
Quero aproveitar a oportunidade para, em nome de todos os alunos, agradecer o apoio e o esforço de cada um que esteve ao nosso lado para enfim chegarmos aqui. Primeiramente a Deus, que nunca nos abandonou e jamais nos abandonará. Quero também agradecer a Dona Wanda, que sempre esteve pronta para nos ajudar e nos atender, sempre em busca dos melhores passeios em prol do nosso aprendizado. Em especial agradeço minhas duas professoras, Dulcimara e Adila, que dividiram entre si a responsabilidade de ensinar a mim os ofícios da língua espanhola, além das lições únicas de sabedoria, irreverência e caráter com cada uma delas. Agradeço a paciência que tiveram com cada um de nós. Agradeço aos meus colegas, pelo companheirismo durante esses longos três anos e pela amizade que marcou mais uma etapa de nossas vidas. Não posso me esquecer de agradecer nossos queridos e amados pais, um dos motivos mais importantes que nos fizeram chegar até aqui, pois são eles agora que estão transbordando orgulho, sabendo que cada puxão de orelha por nota baixa ou falta teve um imenso resultado. Agradeço por cada vez que foram nos buscar nos dias de chuva e por apenas estarem ao nosso lado perguntando se aprendemos algo novo na aula.
Bom, por fim só temos que agradecer a oportunidade de estar finalizando uma etapa dessa grande história que ficará guardada em nossa memória como um dos bons caminhos que seguimos na vida.

Obrigado!

domingo, 22 de maio de 2011

É assim que a banda toca!


E como muitos funcionários públicos fazem, ela briga por condições de trabalho e não por maior salário, apesar de alfinetar o baixo salário em comparação ao dos deputados.
Não para de trabalhar por salário, mas por condição de trabalho.
Ouçam isso cobradores e motoristas do nosso transporte coletivo, que a cada hora que passa querem aumentar o preço da passagem e oferecer um serviço inferior, medíocre e sem vergonha. E quando resolvem fazer paralisações, fazem por um salário melhor.
Ganhar mais pra quê? Se não oferece serviço de qualidade? 

A grama do vizinho é sempre a mais verde!

Desde que me conheço por gente, lembro de pessoas falando essa celebre e imortal frase: a grama do vizinho é sempre a mais verde!
Referente a nunca estarmos satisfeitos com o que temos, sempre tendo que olhar o lado vizinho para procurar coisas com que sonhar, almejar, e sempre se perguntar se realmente o vizinho é feliz com aquilo que tem - pôxa, ele vive sorrindo, sempre vejo ele abraçado com seus filhos, com sua esposa, será que eles nunca brigam?- ou apenas a pura inveja que nos perturba.
E se refletirmos pelo lado da filosofia que questionava se o verde que eu vejo é o mesmo verde que você vê? Será que meu vizinho vê o meu verde mais verde do que o dele, ou realmente o meu verde está 'desbotadinho', apagado, quase sem vida? E se for a inveja dele que deixa meu verde assim? Ou será que é minha inveja que deixa ele assim?
Simples assim. Apenas deveríamos cuidar do que é nosso, sem se preocupar com aquilo que não nos pertence. Fazer o melhor possível para nos sentir bem, e deixar as comparações de lado. Fazemos tantas coisas nos preocupando com os comentários dos outros que esquecemos que a unica coisa que importa é o nosso gosto, o nosso entendimento e a nossa vontade.
O vizinho mostra sua grama sempre verde, sempre expelindo vida para os outros vizinhos, mas ninguém sabe do trabalho, do esforço, dos calos nas mãos para poder mostrar um jardim sempre invejável. Os problemas ele esconde, para não ofuscar a luz do seu trabalho, o que nos faz pensar que aquele jardim é perfeito, intacto e que não precisa de nenhum cuidado especial.
Talvez deveríamos ser assim, não acha? Apenas mostrar os frutos do nosso trabalho, e o suor e o cansaço escondidos em casa. Mostrar o amor em família e abafar as discussões e nossos problemas debaixo do travesseiro. Ou simplesmente ficar um pouquinho mais quietos e tentar cuidar nós mesmos dos nossos problemas?

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A manhã dos sonhadores.

Manhã de quinta-feira, resolvi fazer um horário diferente do de costume, mas que já tinha feito antes. Dormi um pouquinho mais, e sai mais tarde de casa e entrei no ônibus junto com minha irmã. Um alívio dormir um pouco mais e acordar para trabalhar com o sol também já acordado e aquela brisa prevendo sem certeza nenhuma a temperatura do dia, entre levar blusa ou não e deixar ou levar um guarda-chuva, talvez seja melhor sair de casa com um bagageiro e não com uma mochila.
Talvez seria mais uma manhã qualquer em que eu veria as mesmas pessoas no ônibus, passaria pelas mesmas ruas e realmente, foi uma manhã qualquer, mas eu quis dar um bom motivo pra lembrar dela pela noite, na verdade não quis, mas acabou que ocorreu dessa maneira!
Como de costume o ônibus havia atrasado e quando ele chegou já não havia lugar vago para sentar, fiquei em pé junto com minha irmã, e no assento em que estava parado de frente em pé feito um poste tinha um homem com seu filhinho sentado. Não devia ter mais de dois anos e meio o garotinho, e apesar de pouca idade falava muito, conversava com seu pai e comentava cada ponto interessante que lhe passava ante seus olhinhos pequenos e arregalados durante a viagem, e num certo ponto do percurso passamos ao lado de um campo de futebol onde treinava algumas crianças, então a criança admirando a bola rolando e as outras crianças correndo sugou todo ar que lhe cabia no peito como se fosse mergulhar e disse com tanta determinação e com tanta força como se fosse uma promessa inquebrável: "Pai, eu vou jogar nesse campo de futebol, eu vou ser campeão, campeão!'' Isso foi o bastante para um sorriso bobo no rosto do pai, que concordava com que o filho dizia. E foi esse o motivo que tornou minha manhã memorável pela noite, não apenas o ato do menino, mas também os pensamentos que tomaram minha mente fértil.
Um ato tão simples, singelo e inocente sem medo nenhum, sem enxergar nenhum impedimento que possa realizar esse sonho, apenas uma criança, com o compromisso de apenas ser feliz e brincar, e abençoado sem ainda entender toda essa loucura que nos rodeia, que nos cerca. Me perdi em pensamentos imaginando o tanto de sonhos que aquele ônibus transportava, mentes fixadas em sonhos por realizar, em sonhos realizados ou mentes que vivem ocupadas pelo medo, mentes sem liberdade, aprisionadas por frustrações, por agonias, encolhidas na escuridão sem forças para fazer viver um sonho ou simplesmente para mantê-lo.
Ainda procuro entender porque deixamos de ser fortes para correr atrás de nossos sonhos, pra fazer um sonho nascer dentro de nós. Às vezes imaginamos uma barreira imensa, e tememos o fracasso, tememos o tombo sem pensar que podemos nos reerguer, encará-lo não como fim mas como um breve intervalo. Por quê? Por quê?
E se encarássemos tudo isso com a nobreza de uma criança? Por que nos faz tão responsáveis, Tempo que não para? Por quê? Por quê? 

sábado, 16 de abril de 2011

Nada disso!

Eu não faço moicano, não uso brinco, não uso piercing. Não tenho tatuagem, não visto roupa cara, não tenho um All Court, um Resistance, muito menos um Air Max. Até poderia bancar de mala, mas não faz meu estilo, até poderia baixar minha cabeça pra não perder a razão, mas se for pra ser ignorante e sem noção, acho melhor você pensar em fazer de um jeito diferente. Se for pra dizer que não gostou depois, é melhor que nem olhe pra mim antes.
Sei que posso ser impossível e insuportável, mas sei ser muito tranquilo e compreensível, desde que seja tranquilo e compreensível comigo. Se acredita que falando comigo como quer vai ter o que deseja, desculpa ai, mas você vai conhecer a pessoa mais irritante e impossível que você já conheceu. Não pense que seus atos frescos, mesquinhos e infantis vão ficar sem resposta.
Antes de nascer pra ser eu, nasci pra ser irritante. E se você teve a sorte de me conhecer, me perdoe, mas talvez tenha que me aturar por muito e muito tempo, se tiver muita sorte, quem sabe não terá que me aturar pro resto da sua vida? Só não pense que por ter sido mimada e achar que as pessoas devem aceitar o seu estado, que eu vou ficar quieto, parado no meu canto ouvindo você ser ridícula.
Se não sou como muitos por ai, ou se não sou como você quer, não importo para o que você precisa, só preciso que você cale essa boca, que pare de produzir esse som irritante que sai da sua garganta. Eu não pedi pra ficar perto de mim, muito menos pra me conhecer, se quer mandar em alguém, vai mandar em alguém que não seja eu, e que esteja lá na casa do c...
Muita gente diz que pra começar a julgar é melhor tentar superar, mas acredito que pra você começar a julgar é melhor que olhe pra você mesma, e veja a pessoa fútil que você é!

domingo, 10 de abril de 2011

Eu senti o que você sentia!

Alguns meses, alguns erros decisivos, pessoas e pensamentos, muitos pensamentos já se passaram por mim depois que eu decidi por meio de um dos meus erros decisivos tentar seguir minha vida sem atrapalhar a sua. Se você acha que eu não te atrapalhava, eu penso muito pelo contrário. Eu penso que fui o seu pior entrave e sua maior decepção. Algo que você não esperava, e que acabou esperando depois de começar a entender o que tinha por trás dos meus olhos, e esperou até cansar.
Eu mesmo não entendo até hoje se fiz isso apenas pra te proteger ou me proteger, pra ver o que o tempo iria dizer e fazer ou pra ver quem eu era nos momentos como esse. Me pus à prova, acredito que não me sai bem e acabei levando a pior, disso creio que você saiba muito bem, não te culpando, apenas afirmando. Deixei apenas o tempo mexer seus 'pauzinhos' e esperei ...
Mas o que ninguém imaginava, muito menos eu, é que se vê dentro de você um sentimento muito forte de tristeza pelos meus erros decisivos envolvendo você, ou envolvendo nós dois, como se eu estivesse vendo e sentindo o meu arrependimento todinho dentro de você, é como se eu estivesse vivendo todo aquele sentimento outra vez, apenas olhando, conversando e estando com você.
Em conversas pela Internet já era possível perceber aquele ar de se arrepender por meu arrependimento dentro de você, conversar com você era confortante e ao mesmo tempo desagradável. Era como se me fizesse um bem enorme, e ao mesmo tempo como se me fizesse viver todos aqueles meses seguintes de angústia e anseio de novo . Era muito forte esse sentimento que saia de suas palavras, que eu lia na tela do computador, mas nada se comparou com aquele abraço e aquelas palavras de agradecimento no dia do seu aniversário, toda aquela tristeza se misturava naquele abraço, um jorro de sentimentos, todos juntos: alegria; tristeza; alívio e consolo misturado com palavras de agradecimentos que me fizeram no meio de tudo aquilo que me surgia, me sentir como um dos construtores de seu caráter, me sentir tão importante por ter feito parte de sua breve história, e que desejo continuar fazendo seja como for, até como inimigo se preciso for, e mesmo que seja como uma simples pessoa que um dia passou por sua vida, que você lembre uma vez ou outra, contanto que nunca se esqueça de mim.

domingo, 27 de março de 2011

Achei que não!

Lá no velho mundo, no primeiro mundo, achei que depois de sofrerem tanto devido a isso, não viria o que ocorreu em pleno século 21. Os europeus que durante a segunda guerra lutaram e morreram contra o racismo e outros tipos de preconceitos deveriam ter aprendido o quanto estúpido, ridículo e brutal o racismo é!
Nesse domingo, nossa seleção disputou um amistoso contra a seleção da Escócia na Inglaterra, mais precisamente em Londres, ou muito mais, no Emirates Stadium, estádio do Arsenal e venceu por dois tentos a zero. Gols do SANTISTA e marrento Neymar, aplaudido e vaiado pela torcida presente.
Mas o que realmente me chamou a atenção foram as bananas jogadas pela torcida, simbolizando a comida dos macacos, a torcida inglesa pensou estar 'tratando' os visitantes de forma correta, mas na verdade elas estavam cometendo um crime. O mais espantoso é que na maioria dos jogos internacionais, uma faixa quase que gigante apoia o fim do racismo, o jogo limpo e o FIM DO RACISMO.
A 'grande e puritana' Inglaterra, lembrou o mundo todo como ser tão século 20, como ser tão retrógrados, estúpidos e imbecis. Como rasgar o progresso da humanidade, a luta e as conquistas daqueles morreram para salvar o mundo do racismo.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Yo he dicho!

Opa! Olha só! Alguém viu a chuva que deu no Pantanal? Aquela que alagou vários campos usados na pecuária, na criação de boi, pra quem não sabe. Se viu ou não, saiba que foi feio e muitas pessoas perderam criações valiosas e de anos e anos de gastos e cuidados.
Caso não saiba também, a pecuária é uma das grandes responsáveis pelo desmatamento no Brasil, não ela em si, pois existe pessoas que tiram seu sustento dela, que dependem desta função para sobreviver. Mas o que realmente preocupa são os gananciosos donos de fazendas que querem expandir seus domínios sobre a mata do Pantanal, para seus 'filhos' pastarem. Além disso a pecuária contribui com 15% na emissão de metano à atmosfera devido aos processos entéricos. Mas não é de todo mal, pois move a economia do país e tira pessoas do desemprego.
Ótimo! Que bom, pra que eu vou querer saber disso? O que me interessa a pecuária? Seria o criador desse blog um pecuarista? Ou quisera um dia ser pecuarista?
Não, não, é, não. O criador desse blog não é um pecuarista, apesar de que as vezes necessite lidar com alguns animais que aparecem para testar sua paciência e fazê-lo tratar como devido, mas não, não é um pecuarista muito menos sonha um dia ser.
Isso foi apenas uma parte de seu vasto conhecimento para que possa você, querido leitor/seguidor estar por dentro do assunto e entenda onde realmente ele quer chegar. E fazer seu número de seguidores aumentar e respectivamente os comentários.
Enfim, vocês lembram das baleias do ultimo post? Lembram o porquê de serem citadas? Se sim ou se não, deem uma conferida abaixo. Sentiram o ponto real da conversa? Porque as pessoas que abusam do poder sobre frágeis animais irracionais e sobre o silêncio e a magnitude imóvel das árvores, sofrem com os acidentes ambientais? Apesar de não serem apenas eles os únicos a sofrerem, e apesar de terremotos não serem causados devido à irresponsabilidade humana, mas como se fosse consequência ou provérbio, eles colhem o que plantam.
Já no caso dos pecuaristas que perderam gados e outros animais devido à forte chuva que caiu sobre a região pantaneira, parece sim estar pagando pelos erros cometidos contra a natureza, contra a mata. Pessoas gananciosas e egoístas que tiraram o sustento do planeta para sustentar apenas o que lhes interessam.
Deixando bem claro, pelo meu conhecimento, pelo ensinamento que me foi dado e pela minha crença, que não há castigo vindo das mãos poderosas de Deus, mas sim apenas os frutos do caminho que foi tomado e pelas escolhas feitas. E que também não estou rindo das desgraças daqueles que sofrem por seus próprios atos, muito pelo contrário, ponho seus sofrimentos em minhas orações.
Mas é bom sempre saber, que é pelos nossos erros e suas consequências que aprendemos que a natureza, não é nosso cabelo, nosso brinquedo e muito menos nosso banheiro!

sexta-feira, 11 de março de 2011

E quando a realidade vem...

Acordei hoje e liguei a televisão. Opções: globo ou MTV. Como faço toda manhã optei por MTV, mas a tv havia adormecido na globo, então mudei de canal e percebi que estava no intervalo e voltei pra globo, só pra ver o que de interessante ou preocupante passava no jornal. O que agora todos já sabem estava sendo anunciado, o desastre natural ocorrido no Japão, onde até aquela hora da manhã tinha apenas 20 mortos.
Um terremoto de quase 9 graus, assolou o país dos olhinhos puxados, destruindo milhares e milhares de casas, e como se não fosse o bastante, um Tsunami, me desculpem a sinceridade e o trocadilho, mas um Tsunami pra ver se eles abrem o olho, ou acordem pra realidade que já vinha sendo alertada, mas mesmo assim a pratica milenar de caçar baleias ainda não deixara de acontecer.
Não importa. Coincidência, fato trágico, fúria da natureza ou maldição. Há quem pense que  se fosse pra acontecer ia acontecer, e sempre existe aqueles que gostam de cutucar e culpar Deus, dizendo que Ele deixou acontecer essa desgraça, mas realmente não importa. Mais do que nunca, o que biólogos, cientistas e meros leigos como nós previam e discutiam parece estar se confirmando. Os pecados dos homens cometidos a natureza estão começando a ser pagos, estão forçando o homem a se arrepender dos erros e 'mal-criações' perante a Mãe da vida, nossa querida Natureza.
Um 'twitt' que li agora pouco me fez refletir sobre esse assunto. Nosso celebre apresentador de Tv Milton Neves lançou a seguinte pergunta no ar: o Japão não estaria pagando o preço da MALDIÇÃO DAS BALEIAS?
Talvez você, nobre leitor, devido a sua grande solidariedade discorde,de tudo isso e discorde dessa pergunta lançada por Milton Neves, e também não acredite em maldição e coisa do gênero, mas acredito que você concorde pelo menos com 10% de que o homem está pagando pelos seus erros.
E não é só no Japão que as previsões vem se confirmando, creio que vocês saibam disso, mas em cada cantinho maltratado do mundo, seja no Japão, na China, no Haiti, na Malásia, no Brasil ou na Bósnia-Herzegovina. A Natureza da o entender de que já cansou dos mal tratos e da falta de responsabilidade para com a maior fonte de vida, alimento e sustento do Planeta Terra.
Deixo bem claro que não estou rindo da desgraça do povo japonês, muito pelo contrário, ponho o nome deles nas minhas orações e fico triste pela destruição de um país que já ensinou bastante para o mundo e que agora precisa da solidariedade de todas as partes do mundo.
Mas deixo o alerta: Se o mundo não colocar a mão na cabeça pra pensar nas consequências, vai por a mão na cabeça para lamentar!

segunda-feira, 7 de março de 2011

De novo?

Me desculpem, mas mais uma vez nesse blog vou postar algo sobre minha infância. Eu sei que pra alguns parece ser repetitivo e pra outros um assunto delicioso de se falar. Mas ultimamente é o que me vem ocorrendo.
Friozinho de ficar em casa debaixo das cobertas assistindo filme a tarde, com pipoca ou não, mas debaixo das cobertas. Essa época me lembra não muito a minha infância, pois minha infância de assistir filme a tarde passei na escola, fui estudar de manhã só depois da sétima serie. Mas pelo menos lembra minhas férias de julho do ano passado, que fiquei ela todinha assistindo filme debaixo das cobertas, com pipoca ou não, mas debaixo das cobertas. Mas essa semana que o friozinho chegou, me lembrou bastante, mas muito mesmo minha infância, não sei porque, mas o frio sempre me lembrou o meu passado, mesmo quando eu era criança e nem tinha passado pra lembrar, me dava aquela sensação estranha, mas por um lado boa. 
A semana inteira não pude relembrar os velhos tempos, pois estava trabalhando, mas o fim de semana com o feriado vieram com chuva. Que delícia, não tinha nenhum filme bom pra assistir, mas fiquei debaixo das cobertas comendo pipoca, ouvindo musica. Por falar em musica, as que fizeram meu fim de semana com carnaval, foram especialmente um 'déjà vú' da minha infância.
Tinha um cd lá por cima e fui ver o que tinha de bom. Quando pus o cd no dvd minha infância passou diante dos meus olhos, como se estivesse pra morrer sabe? Quando se sente que é o fim e o filme de revisão de todos os seus momentos passam como um trem-bala. Começava o cd com Engenheiros do Havaii, depois tinha Biquini Cavadão e  RPM. Assim, minha infância inteira fiquei ouvindo nesse carnaval, uma mistura de sentimentos bons, ruins, lembranças de pessoas queridas ou pessoas que desejo distancia até hoje e aquele apertinho no coração pelo tempo que não volta mais e também pelas pessoas que passarem e que ainda não sei se vou voltar a vê-las. Como se não fosse bastante o banho de recordações durante toda tarde, vou terminando o dia ouvindo Queen, uma das melhores bandas de rock de todos tempos e que até o presente momento é a banda que mais me traz jorros de lembranças e sentimentos, alguns já adormecidos e outros ainda em movimento.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Como assim?

Dizem por ai que as crianças de hoje não são mais como as crianças do nosso tempo ou do tempo do arco da velha, não importa, o que importa é que dizem que as crianças de hoje estão mudadas.
O referido é verdade e dou fé. Sim. 'Los niños de hoy' não são mais como nós fomos ou como foram as crianças do arco da velha, não que fomos tapados quando crianças, mas que hoje elas são mais espertas são. Já falam de coisas incríveis, absurdas e adultas, aprendem com mais facilidade, deixam de ser ingênuas muito mais cedo do que antigamente.
Um belo dia estava eu 'plantado' na porta da loja em que trabalho fazendo meu serviço, e como de costume, sempre aparecem aqueles clientes sem noção nenhuma, sem respeito, aquelas pessoas 'porcas'  que jogam lixo no chão. Que pegam panfletos no calçadão e para não entrarem na loja com papeis acabam jogando no chão antes de entrar na loja. Quando isso acontece, faço questão de olhar pro lixo que foi jogado no chão e encarar o ser mal civilizado pra ver se ele se toca. Não costuma adiantar,mas faço isso sempre! Enfim, estava na porta da loja fazendo o meu serviço e entrou uma mulher e uma criança. A criança vinha segurando algo nas mãos, não notei o que era, e a mãe tranquila olhava os produtos, quando a criança se irritou com o objeto e disse: "Não quero mais, posso jogar fora?" A mãe assentiu com a cabeça, e foi a criança correndo para a porta e lançou o objeto pra fora da loja, no calçadão, no chão que a tiazinha da prefeitura limpa todo dia. Imaginei que ela fosse jogar no lixo que fica lá fora, mas não, ela jogou no chão. Mas dessa vez fiz ao contrario pra aumentar o suspense sobre o que era o objeto lançado. Olhei bem nos olhos da criança, com uma expressão nada agradável e logo em seguida olhei pro objeto no chão e não acreditei no que meus olhos viam. Parei, respirei, pensei, olhei de novo pra criança, pensei mais um pouco e falei comigo mesmo: "Como assim, não é possível, não estou acreditando no que estou vendo!"
Uma caixinha de tic-tac, uma caixinha de tic-tac jogada, uma caixinha de tic-tac desprezada, lançada ao vento, sem amor nenhum.
Fiquei indignado! Na minha época eu brigava por uma caixinha de tic-tac, eu brincava com ela até ela rachar, e quando ela rachava eu passava 'durex' pra dar mais um tempo antes de ir pro lixo. Eu fazia a caixinha de copinho, bebia agua nela, plantava feijão com algodão, prendia formiguinhas dentro. Ia no supermercado com minha mãe e sempre pegava uma caixinha no caixa, enfiava tudo na boca, só pra ter uma caixinha pra brincar. Parei de brincar, comecei a colecionar, juntei um monte de caixinha até os meus treze anos, minha gaveta de tranqueiras era lotada de caixinha de tic-tac, e me vem uma criança qualquer e joga fora uma caixinha de tic-tac, assim, sem mais nem menos. As crianças de hoje não são mais como as crianças do nosso tempo ou do tempo do arco da velha!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Mais um fim de semana!

Aaaaaiiiiiiiiiiii, mais um fim de semana indo embora, mais um entediante fim de semana, mais um fim de semana com cara de infância. Festinha as 16h com tema infantil, a criançada correndo e gritando pela casa, num calor desumano, futebol na tv, pão com carne moída e coca-cola. Bolo com papel comestível e docinhos pra terminar.
Sim, lembra demais a minha infância, nos aniversários dos primos, dos vizinhos e dos amiguinhos, correndo e gritando, ouvindo a mãe de alguém gritar pra parar de correr, pra tia dizer como que a gente estava suado e brincando com o copinho descartavel todo cortado e com o papel da bala de coco. Ah tempinho que não volta mais!
Mas talvez eu esteja velho demais pra essas coisas. Fico muito estressado com a criançada correndo e gritando no ouvido, a tia berrando pro sobrinho pequeno ir até ela pra dar um abraço a cada meia hora, fico com a cara muito fechada, ficam perguntando toda hora se eu estou bem, se eu estou com sono, se eu estou com fome, com sede. Não, eu não estou com nada disso, eu só quero ir pra casa logo, quero minha cama, ou meu computador ou meu ventilador, mas se eu puder levar um pouquinho desses docinhos pra casa, ficaria agradecido!
Falando em velho demais, sabado fui na missa na igreja aqui perto de casa, onde fui criado, onde conheci a maioria das pessoas do bairro, não ia na missa aqui fazia pouco mais de um mês, e nos últimos dois anos fiquei um pouco afastado das atividades por estar estudando e coisa e tal.
Nossa! Fiquei espantado com o tanto de criançada que eu nunca tinha visto na minha vida, crianças novas na comunidade! Mas na verdade são as crianças que quando eu ia na igreja aqui, não podiam ir sozinhas por serem pequenas demais ou por ainda não estarem na catequese. Mas isso me fez sentir um velinho de bengala, diante de tanta criançada que eu ainda não tinha visto!
Por isso que dizem que a vida é curta, que ela passa rápido demais, estou começando a descobrir que é verdade. Deixamos de ser criança para correr atrás dos nossos sonhos, agora com as próprias pernas, sem as 'rodinhas' dos nossos pais. Mas fico feliz, só de ter chegado até aqui, não quero parar por aqui, mas fico feliz de estar onde estou e ter o que tenho!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

¬¬' (merecia um título melhor, mas não me passou nada na mente)

Uma vontade imensa de postar algo, mas não tenho nada em mente e uma vontade imensa bem maior ainda de digitar, mas repito que não tem nada de interessante passeando na minha mente!
Opa, isso me lembrou uma musica: Snow Patrol - Signal Fire.
"The perfect words never crossed my mind, cause there was nothing in there but you."
Traduzindo: "As palavras perfeitas nunca cruzam minha mente, porque não havia nada além de você."
Interessante, intrigante, bobo, estranho, romântico (emo), louco, mané. Mas vai dizer que alguém nunca passou por isso? Procurar certas palavras, mas não conseguir devido ao grande espaço ocupado no nosso 'cartão de memória' por aquela pessoa querida, que é quase impossível parar de pensar nela. Difícil, não é?
Mas o problema maior é quando se procura palavras certas e a cabeça vira um turbilhão, pensando não só em uma pessoa, mas em um monte, tentando achar palavras no meio de rostos que aparecem de relance na 'biblioteca' do nosso cérebro.
Afinal, negando ou não todo mundo tem um motivo (alguém) para não encontrar palavras certas nos momentos mais confusos, mais apertados.
Eu cantei milhões de vezes essa mesma frase por milhões de vezes que ela me veio a cabeça, já foi parar no status do orkut e no subnick do msn. Gostei dela, e não é mentira, estava mesmo sem ideia pra postar algo de interessante (não que isso seja) e me veio essa musica de novo, no meio de um turbilhão de rostos aparecendo na minha memória.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Aí sim!

"Tem gente que deve se preocupar com os políticos que estão no planalto roubando dinheiro que seria para construir casas públicas e não se preocupar em destruir carros de jogadores que perderam apenas um jogo, deviam destruir carros dos políticos que estão roubando dinheiro público." São Marcos, goleiro do Palmeiras.


É isso aí caramba, já estava na hora de alguém do meio esportivo ou do meio 'exposto' apontar o que realmente devia ser feito. Muita gente perdendo tempo com coisas fúteis, coisas desnecessárias enquanto a palhaçada rola solta nas prefeituras, nos governos e no planalto.
Falta pessoas como o goleiro Marcos, que usa da popularidade para protestar contra as vergonhas de nossos representantes. E mesmo sendo meros desconhecidos, não podemos ser omissos, também devemos e podemos protestar contra as vergonhas feitas com o dinheiro dos nossos impostos!


"Devemos nos preocupar mais com a vergonha que está o nosso país do que com um simples jogo." São Marcos, concluindo comentário sobre vandalismo corintiano durante a semana.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Calor do Sol

É tão gostoso quando acordamos cedo e vemos que o céu está azulzinho azulzinho. Da vontade de levantar pulando da cama, tomar aquele banho e... droga, ter que ir trabalhar.(msn--> ¬¬')Mas é muito bom acordar com o céu desse jeito, não importa o que iremos fazer, o que importa é ver aquele céu te inspirando a viver!
Ai vem aquela pergunta: será que vai ser assim o dia inteiro, ou no fim da tarde vai cair o mundo de chuva? O mais lógico é ouvir da mocinha do tempo que fará sol o dia inteiro e pancadas de chuva no fim da tarde, mas não está acontecendo isso. Deus prepara aquele temporal com ventos fortes e nuvens escuras e manda pra outra cidade, ultimamente nem mesmo os temporais estão parando por aqui.
Até as nove da manhã, o calor chega ser até agradável pra quem não tem muita coisa pra fazer, mas começar um dia de trabalho com um calor desses é desumano, fazer caminhada ou ir a academia nessas condições é chamar a desidratação de "minha melhor amiga", bom mesmo é lembrar que não somos camelos e precisamos de água toda hora. Quando passa das dez, ai não tem boca que aguente dizer que está calor, não há mão que fica parada sem se abanar ou lábios que dêem aquela assopradinha pra dentro da camisa. Das onze até as quatro da tarde ninguém quer outro lugar se não uma piscina ou se afundar no mar, considerando que na praia a areia vai estar queimando qualquer coisa que fique parada por menos de um milésimo, mas há quem se contente com um banho gelado e uma água fresca, ou uma água fresca e um ventilador potente, não importa, o que realmente importa é ficar largado tentando se refrescar.
No fim de semana o calor é mais crítico, o calor é mais calor, o sol trabalha a semana inteira e no fim de semana decide relaxar e torrar todo mundo de vez. No fim de semana os dias são mais longos, pois não mais nada pra se fazer e são os únicos dias que se podem sair sem atrapalhar ninguém, sem ninguém ter que ir trabalhar ou estudar, mas tudo depende da escravidão que se viva no trabalho, enfim, todos estão livres pra sair mas ninguém sai, fica todo mundo assando dentro de casa na frente do computador e da televisão.
Num desses fins de semana estava no msn e conversando com minha melhor amiga, comentando sobre o calor que entediava todo mundo, até que ela soltou a seguinte frase: "Pôxa vida, que calor do sol". E em homenagem a ela aqui vai mais um post 'nada a ver'.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Because?

Nossa, porque nós ficamos assim? Com aquela falta de vontade de ficar em pé, com aquela falta de vontade de abrir a boca pra falar um simples 'oi', com aquela vontade imensa de sentar no banquinho e esperar a hora passar. Observando quem passa, quem fala, quem corre, quem grita, quem chora, quem ri, como se não estivesse ali naquele lugar, apenas observando.
As vezes já tinha até esquecido daquilo que me fazia mal, mas aquilo que me fazia bem, fazia mal sem ninguém perceber, nem mesmo eu. Como se fosse curar a ferida com álcool, limparia mas iria doer como  brasa na pele. Me faria esquecer, mas me traria mais momentos querendo esperar a porta se fechar, esperar até o ultimo momento.
Sabe o que é acordar feliz, ter um dia feliz e chegar em casa e ouvir uma musica, que não lembrasse mas que                  desse um clima de que precisa ficar de cabeça baixa e ficar em silêncio. Uma musica que me faça procurar um sentimento guardado lá no fundo, mesmo que sem sentido, mas que deixasse um vazio.
Talvez não seja pra tanto, mas fico em pé o dia inteiro apenas por uma trocada de olhar, ou um olhar de canto, apenas pra ver ver pelo menos uma vez no dia aquele sorrisinho com cara de má.
Apaixonado, eu creio que não, talvez encantado com tanta beleza, ou apenas procurando motivo pra curar, mesmo que seja com álcool.
Parar pra pensar na vida dá nisso, post's melancólicos, mesmo prometendo não postar o lado escuro da vida, mas aqui estou eu...
Droga =/

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Tempinho viu!

As vezes aqui em casa fico me lembrando do meu tempo de criança e fico remoendo lembranças que ficam mais embaçadas cada vez que eu relembro, lembranças de quando a vida era simplesmente vivida sem ser percebida, mas vivida com felicidade!
Acredito eu que todo mundo que passa dos 15 anos faz a mesma coisa, lamenta a mesma coisa e fala as mesmas frases quando para um pouquinho pra descansar ou pra refrescar a memória. Sendo verdade ou não, acredito que mesmo que choremos de saudade, de remorso ou de medo ficamos felizes quando conseguimos relembrar um pouquinho do nosso tempo de criança.
Sem motivo claro, essa semana que passa me trouxe muitas lembranças daquele tempinho feliz, aquele tempinho de dificuldade, que eu sem saber encarava com naturalidade, em quanto meus pais perdiam noites preocupados com o que por na mesa no dia seguinte, mas antes disso se preocupavam em nos manter com carinho e amor, o que me acreditar que tudo estava dentro dos conformes(na verdade estava sim dentro dos conformes, pois era o máximo que meus podiam nos dar, pois a realidade do nosso país sempre bate na nossa porta, cedo ou tarde ela pede pra entrar).
Me veio lembranças fortes do nosso café da tarde(quase da noite), que era a hora do dia que todo mundo podia estar junto, a hora que um chegava da escola, outro do serviço e assim por diante. Na mesa um saco de pães, um pote de margarina e uma garrafa de café. Na frente da televisão ficávamos assistindo 'Smallville' ou em tempos mais remotos a 'Tv Cruj'. Aquele café que era servido naquele copinho de vidro que se bebe água, na mais pura simplicidade e aquele pão com manteiga(margarina).
No caminho que faço quando vou para meu curso de espanhol, existe uma casa que lembra muito a minha infância. Aqueles cômodos simples, mal pintados e mofados. Uma mesinha simples na cozinha e uma televisão na sala com um sofá já desgastado. É como se eu estivesse voltando a minha vida exatamente no tempo em que era criança.
Pelo que descrevi parece que saímos daquele vida difícil e cheio de atos simples. Mas na verdade continuamos nessa vida, ainda com o pão e a garrafa de café na mesa, mas com algumas evoluções com alguns detalhes que não existiam naquela época. Hoje eu agradeço por tudo que meus pais conquistaram ao longo do tempo, com muito esforço e sacrifício. Agradeço também por aquilo que eu também conquistei e por meus irmãos que tiveram seus sonhos ainda não realizados, mas firmados em bases sólidas.
Aquilo que nossa família conquistou não é de todo luxo e grandeza, mas é apenas a comodidade que todo pai sonha dar para seu filho. Sei também que existem muitas pessoas que não podem ter nem aquilo que eu tive na minha infância, muito menos o que tenho hoje, por isso aprendi a dar valor por cada simples coisa que conquisto e rezo por eles que consigam se firmar sem precisarem passar por cima de ninguém, conquistarem aquilo que almejam com justiça e humildade.
Daquele tempinho eu me lembro com saudade e um 'sorrisinho' no rosto, tentando fazer hoje uma época que eu possa lembrar no futuro do mesmo jeito que lembro da minha infância, com saudade e orgulho de ter sido feliz, mesmo com tantas dificuldades!

domingo, 23 de janeiro de 2011

Chegaa!

Ultimamente esse blog vinha mostrando o lado mais sombrio, depressivo ou simplesmente assustador, mas agora cansei, decidi agora postar somente comentários sobre o que acontece no dia-a-dia, no meu, no do Brasil ou do mundo!' Isso se meu orkut ou meu msn deixar.
Andei percebendo também que preciso parar com a mania de no final da frase colocar ponto de exclamação com pontinho em cima, sei lá o nome daquilo(aspas solitária?), mania que peguei devido ao excesso de conversas no msn-->" !' " 
Mas enfim, pretendo continuar postando daqui pra frente assuntos que penso no ônibus, quando saio pra trabalhar, isso se eu me lembrar, pois quando sento na frente do computador todos os pensamentos de revoltas, criticas, comédias que acontecem comigo simplesmente somem, como se não tivessem nada para se fazer!
Ao som de "Megalomania - Muse" deixo esse post e não indico essa musica, por ser depressiva, mas hoje eu resolvi ouvir todas as musicas de Muse e agora estou ouvindo ela, mas mesmo assim eu gosto dessa musica!